Sob a tormenta, tomo-te pela mão,
Nós viajaremos rumo à felicidade.
Velejando em nuvens de serenidade;
Sonhos edificados são nosso chão.
Esqueça as noites de pranto, em
triste leito.
Pois até em trevas, há de brota
esperança!
Com findar da tempestade, vem a aliança:
Emoldurar todo amor como preceito.
São meus passos cegos, no caminho
escuro,
Segurando tua mão, sei, estarei
seguro,
Sutilezas dissipam o ar taciturno.
Pois, é quando todos os loucos
dizem:
Vêm ó maravilhas! Todos anjos
bendizem:
Brilha surreal, raro arco-íris
noturno.
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