Escorre, ó lágrima vagarosa
Pelo mavioso corpo delgado
Iria você turba-se açodado
Sob aroma da flor formosa?
Umedecida pelo o alvo luar
Desperta à noite hidratada
Pelo sutil frescor arrepiada
Instintos que fazem altear
Doce e estonteante seiva!
Hidromel que brota da eiva
Nasce do diário escurecer
Ó sublime e divino trabalho
A preciosa gota de orvalho
Finda ao calor do alvorecer
Bom poder ler seus textos novamente! Escreves muito bem!!!
ResponderExcluirAbraços Rosa...
olá meu querido amigo, achei que ao sair do recanto estaria eu abandonada sem tuas palavras. que bom poder lhe retomar e sentir em minha boca novamente o sabor de seus poemas que leio em voz alta, para poder guardar em meu afeto. abraços com muitas saudades!
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